quarta-feira, 31 de julho de 2013

Jornais de Escolas auxiliam na prevenção de conflitos e violência


Jornais promovem o diálogo entre os diversos segmentos da comunidade escolar


Os estudantes das escolas municipais Edgar da Matta Machado, que fica na região Nordeste, e Hilda Rabello da Matta, que fica na região Norte, desenvolveram, com a ajuda dos professores Geraldo Magela Magnani e Danielle Carvalho, respectivamente, jornais que trabalham o cotidiano da escola e da comunidade escolar.
O “Jornal da Matta” e o “A voz do Hirama” são resultado da participação dos alunos no Projeto Integrado de Prevenção e Atendimento a Situações de Conflito e Violência na Rede Municipal de Belo Horizonte e foram criados com o objetivo de promover o diálogo entre os diversos segmentos da comunidade escolar.

Projeto


Desde abril de 2012 a Secretaria Municipal de Educação (Smed) desenvolve, em parceria com o Observatório de Favelas do Rio de Janeiro e com a coordenação geral da Gerência de Ouvidoria da Educação, o Projeto Integrado de Prevenção e Atendimento a Situações de Conflito e Violência na Rede Municipal de Belo Horizonte, também intitulado Diálogo Orientado para Mediação (DOM).
A iniciativa é uma resposta às questões relacionadas à necessidade de melhoria da convivência escolar, que foram apresentadas pelas escolas no processo de construção de seus regimentos escolares.
Presente em 30 escolas da rede municipal, o projeto atua em quatro áreas: mobilização de estudantes, de gestores das unidades escolares, de colegiados e na articulação de redes locais.
 
 
 
 
 
 
Texto retirado do DOM, no dia 31/07/2013

terça-feira, 30 de julho de 2013

Monitores do programa Saúde na Escola são capacitados em curso de formação

Metodologias utilizadas e trabalhos realizados são apresentados durante encontros

 

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio das secretarias municipais de Educação e Saúde, promove desde ontem o 6º Encontro de Formação dos Monitores do Programa Saúde na Escola (PSE). O evento será realizado até amanhã, das 8h às 17h, no Centro Educacional Professor Arthur Versiani Veloso (rua Carangola, 288, bairro Santo Antônio).
A formação, que acontece anualmente, tem como objetivo capacitar os assistentes de apoio ao programa Saúde na Escola e equipes volantes de Saúde, além de compartilhar metodologias utilizadas e mostrar os resultados das ações realizadas no primeiro semestre de 2013.
Durante a formação, com a participação de aproximadamente 200 profissionais, serão apresentados os trabalhos de cada uma das nove regionais e suas respectivas escolas. A programação inclui apresentações culturais, mesas redondas sobre os temas apresentados, palestras com profissionais da área da Saúde e uma visita ao Instituto Inhotim, que acontece hoje. Confira ao lado a programação de amanhã. Os projetos que serão apresentados pelas regionais têm temáticas variadas como dengue, sexualidade, violência, obesidade infantil e alimentação saudável.

Programa

O programa Saúde na Escola, instituído pelo Decreto Presidencial 6.286, de 5 de dezembro de 2007, resulta do trabalho integrado entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação. Trata-se de uma política que prevê a implementação de ações intersetoriais e em rede. O PSE objetiva proporcionar à comunidade escolar a participação em programas e projetos que articulem saúde e educação visando o enfrentamento das vulnerabilidades que comprometam o desenvolvimento pleno de crianças e jovens.
As atividades de promoção à saúde integral dos estudantes prevê a avaliação das seguintes condições de saúde dos escolares: ações de saúde bucal; avaliação anual de saúde (estado nutricional, imunização, crescimento e desenvolvimento, prevenção de doenças e agravos à saúde); avaliação oftalmológica, auditiva, mental, promoção de projetos e ações intersetoriais nas escolas com temas ligados à sexualidade, violência, obesidade, educação para o trânsito, educação ambiental e educação para cidadania, bem como a capacitação das equipes de saúde e dos assistentes de apoio ao PSE nas escolas.

Programação de amanhã:

Manhã

Apresentação: Regionais

Temáticas: Alimentação Saudável – Saúde não se compra – Obesidade Infantil

Local: auditório do 8º andar

• 8h às 8h30 – Apresentação: Regional Barreiro

• 8h30 às 9h – Apresentação: Regional Centro-Sul

• 9h às 9h30 – Apresentação: Regional Noroeste

• 9h30 às 10h – Lanche – Esquete do MobilizaSUS

Exposição de banners

• 10h às 10h30 – Regional Pampulha

• 10h30 às 11h30 – Mediação/mesa redonda 2 - Composição da mesa 2: Representante e da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (Smasan) e Márcia Parizzi, da Secretaria Municipal de Saúde.

Tarde

Local: auditório do 8º andar

• 13h às 15h: Mesa redonda 3 com representação da Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Saúde: compilação das apresentações, desafios, propostas, planejamento e encaminhamentos.

• 15h30 às 16h: Avaliação, clipping do PSE e entrega dos certificados






Texto retirado do DOM, no dia 30/07/2013

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Até 2014, Brasil deve ter 60 mil escolas públicas com aulas em período integral

Brasília - Mais de 49,3 mil escolas públicas em todo o país têm atividades em período integral. A expectativa é que até o ano que vem sejam 60 mil. No turno complementar, além de acompanhamento pedagógico obrigatório com aulas de reforço escolar em matemática, português, ciências e uma língua estrangeira, os alunos podem praticar esportes e participar de atividades culturais, que ajudam a melhorar a disciplina e a concentração.
“Nossa prioridade tem sido as escolas onde estão as crianças mais pobres, que são aquelas que recebem o Bolsa Família”, disse hoje (29) Dilma Rousseff, durante o programa Café com a Presidenta.
Segundo ela, a educação em dois turnos é importante para o aluno, para a família do aluno e para todo o país, pois o modelo ajuda no aprendizado de crianças e adolescentes. “Nenhum país do mundo chegou a se transformar em uma nação desenvolvida sem que as crianças tenham dois turnos na escola, nos colégios”, ressaltou.
Estudantes de 19,7 mil escolas rurais também participam do programa de ensino em dois turnos. Nessas escolas, além das atividades oferecidas nas demais escolas, os alunos ainda têm aulas ligadas à realidade do campo e da agricultura.
Só este ano, o governo federal já investiu R$ 1,8 bilhão no programa de educação integral. A maior parte dos recursos é repassada diretamente para a escola contratar monitores e professores, comprar material e preparar os espaços para receber as crianças nas atividades do chamado contraturno. O Ministério da Educação também repassa às prefeituras recursos para garantir alimentação de quem fica o dia todo na escola.




Texto retirado do site Agência Brasil, no dia 29/07/2013

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Projeto Um olhar, Uma Luz expõe trabalhos de estudantes da Rede Municipal

A Secretaria Municipal de Educação, por meio da Coordenação do Programa BH para Crianças, realizou, entre os dias 9 e 18 de julho, no Museu das Minas e do Metal, na Praça da Liberdade, a exposição do projeto fotográfico “Um olhar, uma luz”. O objetivo do projeto é estimular estudantes da Rede Municipal de Educação a conhecer, apropriar e divulgar os espaços da cidade, por meio de produções fotográficas.
Em sua 4ª edição, a exposição deste ano foi desenvolvida com o tema “O belo que vejo em BH” e contemplou 75 trabalhos fotográficos de estudantes de escolas municipais. Na primeira fase do projeto, as escolas participantes realizaram exposições internas para a seleção das fotografias. A comunidade escolar ajudou na seleção. Além das 75 pranchas de 60cm x 60cm da exposição, as escolas estão produzindo também banners que serão expostos em espaços abertos da cidade. 






Texto retirado do DOM, no dia 26/06/2013

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Festa Julina do BH Cidadania/Cras Zilah Spósito reúne várias famílias


Com muita alegria e descontração, os usuários do BH Cidadania/Cras Zilah Spósito (rua Coquilhos, 75, bairro Zilah Spósito), entraram no clima da 4° Festa Julina da unidade na última semana. Cerca de 250 pessoas entre crianças, jovens, adultos e idosos da região, participaram da atividade.
As principais atrações do evento foram o casamento na roça, quadrilha, canjica, caldo de feijão, doces e forró, além de muita alegria e descontração ao som de Airton e Banda. Tales Pires, de 11 anos, participante das oficinas de esportes do BH Cidadania, representou o noivo e achou muito divertido ter participado do casamento na roça. “Foi a primeira vez que participei de um teatro e achei que foi um dia especial. Senti vergonha no início, mas, depois, muita emoção”, destaca.
Segundo a coordenadora do BH Cidadania/Cras Zilah Spósito, Rosana Coelho, o evento é uma atividade importante, que contribui para o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. “É uma oportunidade que os gestores das unidades da PBH na localidade e a comunidade têm de vivenciar momentos de descontração e lazer. É um trabalho intersetorial que conta com as colaborações da Escola Municipal Daniel Alvarenga, da Umei e do Centro Cultural Zilah Spósito”, comentou.
A atividade contou com a participação dos membros da comissão local do BH Cidadania Zilah Spósito, gestores e trabalhadores, além de famílias do projeto Família Cidadã BH Sem Miséria, do programa Maior Cuidado, de famílias em descumprimento de condicionalidades, dos grupos de convivência de idosos e de convivência familiar e da oficina de reflexão do Centro de Referência da Assistência Social (Cras), além de lideranças comunitárias locais.

BH Cidadania

O BH Cidadania é um programa de gestão pública desenvolvido pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Políticas Sociais, que tem como objetivo descentralizar o atendimento ao cidadão, levando para dentro das comunidades de forma intersetorial os serviços públicos que englobam as áreas de Educação, Saúde, Esporte, Abastecimento, Assistência Social, Cultura, Direitos de Cidadania e Inclusão Digital. Sua atuação se dá em um território definido pelos índices de vulnerabilidade social, de forma a favorecer a promoção da autonomia das famílias na resolução de seus problemas.
 
 
 
 
Texto retirado do DOM, no dia 25/07/2013

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Projeto de práticas corporais atende crianças na região Norte da capital

Com o objetivo de promover ações de prevenção à obesidade e ao sedentarismo, o Projeto de Práticas Corporais, do Centro de Saúde Providência, que fica na região Norte da capital, reservou um espaço para atender crianças. A atividade, denominada Criança Praticando Saúde, possibilitou a criação de um grupo específico a partir de um diagnóstico feito no centro de saúde, no qual foi constatada a ausência de atividades físicas voltadas para crianças e adolescentes.
“Na região muitas atividades físicas são voltadas apenas para adultos e tem pouca oferta para as crianças. Resolvemos então montar um grupo, que teve uma boa adesão por parte da comunidade e desde então vem crescendo”, disse Andressa Cristina Conrade de Matos, técnica superior em saúde, educadora física e uma das responsáveis pela nova ação. Iniciado há cerca de três meses, o grupo, que começou com sete crianças, ainda está em fase de implementação, e já atende 28 crianças. A meta é chegar a 60 atendimentos.
O público alvo são crianças de 6 a 14 acima do peso ou que não tenham o hábito de se exercitar. De acordo com Andressa Conrade, a ação foi pensada para atender não só crianças e adolescentes obesos, mas também como forma de prevenir a obesidade e o sedentarismo.
As atividades físicas são realizadas dois dias na semana e são divididas entre jogos, brincadeiras e esportes como o basquete, além de aulas nos moldes da Academia da Cidade, sempre intercalando com brincadeiras, com o objetivo de fazer com que as crianças aumentem o gasto calórico.

Hábitos saudáveis

Andressa ressalta que mais importante que o emagrecimento é despertar a necessidade de uma vida saudável. “Queremos principalmente incutir na criança hábitos saudáveis de vida. Sabemos que o que é feito aqui é só uma parte. Para ter resultado depende muito da alimentação dessa criança em casa e da supervisão dos pais. Se a criança não tiver uma alimentação correta, as atividades podem não ter o efeito desejado. Tentamos fazer com que elas tomem gosto pela atividade física e continuem isso depois de adultas”, disse.
Áurea Márcia do Nascimento, mãe da aluna Rúbia Alexandra, de 9 anos, parabenizou o projeto. “Soube do projeto por outras crianças. Trouxe minha filha por ela estar um pouco acima do peso. Eu tenho problema de obesidade e sei que ela tem tendência. Hoje a Rúbia tem mais disposição, as roupas que não serviam já servem. Com a reeducação alimentar, ela começou a comer salada. O projeto é excelente”, comentou.
Renata Santana, mãe da aluna Geovana, também de 9 anos, comenta as mudanças já percebidas. “A alimentação dela mudou, ela come hoje mais coisas saudáveis, emagreceu, dorme melhor, tem mais disposição e até a atenção com as coisas melhorou. O projeto é maravilhoso”, elogiou.
 
 
 
 
 
 
Texto retirado do DOM, no dia 24/06/2013

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Seis brasileiros participarão da Olimpíada Internacional de Matemática


Competição ocorre até 28 de julho em Santa Marta, na Colômbia, e reúne 531 alunos de 103 países


Brasília - Seis estudantes brasileiros viajam neste domingo (21) para Santa Marta, na Colômbia, onde participam da 54ª Olimpíada Internacional de Matemática (OIM). O evento vai até o dia 28 de julho e reúne 531 jovens de 103 países. Os exames serão aplicados na terça-feira (23) e na quarta (24).
Os seis selecionados são do ensino fundamental e médio e têm entre 14 e 19 anos de idade. Eles tiveram um treinamento de um mês, com quatro horas de aula pela manhã e duas pela tarde, além de simulados, em São Paulo e Brasília. Para integrar a equipe, os jovens passaram por um processo de seleção, que considera a colocação na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), além dos resultados obtidos em cinco provas seletivas e de listas de exercícios resolvidos ao longo de seis meses.
A delegação deste ano é formada pelos estudantes Rafael Miyazaki (SP), Alessandro Pacanowski (RJ), Franco Matheus Alencar Severo (RJ), Rodrigo Sanches Ângelo (SP), Victor Bitarães (MG) e Victor Reis (PE).
"A expectativa deste ano é muito boa. Fizemos um treinamento estendido [normalmente são duas ou três semanas], a equipe está há um mês focada nesta prova", diz o professor de Olimpíada e coordenador acadêmico da OBM, Onofre Campos. "Essa competição é como se fosse o campeonato mundial de matemática. Se fosse um esporte, seria a Copa do Mundo. Depois de participar, os estudantes são bem recebidos nas melhores universidades do mundo e contribuem para o engrandecimento científico", completa.
O Brasil participa da OIM desde 1979 e vem avançando no ranking da competição. Em 2010, ficou em 35º lugar; em 2011, em 20º; e no ano passado, em 19º.
O estudante Rodrigo Sanches Ângelo participou pela primeira vez da OIM no ano passado e foi um dos que receberam medalha de ouro. Sobre as expectativas, ele prefere não comentar: “Não gosto de falar muito antes das olimpíadas". Ele participa de competições desde a 8ª série do ensino fundamental. Agora, no 3º ano do ensino médio, ele ainda não sabe para qual curso fará vestibular, mas sabe que será na área de exatas. "Tenho vontade de estudar fora e as olimpíadas são boas para o currículo".
Realizada desde 1959, a Olimpíada Internacional de Matemática é a mais prestigiada e concorrida competição do gênero. Durante a competição, os estudantes fazem provas em dois dias consecutivos. Em cada dia, os concorrentes resolvem provas com três problemas aplicados em quatro horas e meia de prova. O conteúdo abrange álgebra, teoria dos números, combinatória e geometria.




Texto retirado do site  Agência Brasil, no dia 22/07/2013

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Grupo Arte e Mobilização estreia peça teatral

No domingo, dia 14, as famílias belo-horizontinas terão mais um bom motivo para passear pela região da Pampulha. O jardim da Igrejinha será palco, às 10h, da estreia da peça teatral “Um Lugar no Coração”, do grupo Arte e Mobilização, da Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social. O espetáculo, inspirado no serviço da Prefeitura de Belo Horizonte Famílias Acolhedoras, foi construído para sensibilizar e estimular a população da cidade a participar como voluntários do serviço de acolhimento temporário de crianças e adolescentes.
A peça conta a história de Felisberto, um menino que passa por dificuldades familiares e teve alguns direitos básicos violados, que acaba sendo acolhido por uma família. O espetáculo mostra as dificuldades que os envolvidos enfrentam e, ao mesmo tempo, a importância social e a alegria de viver todo o processo de acolhimento. Utilizando bonecos de manipulação com varas, que contracenam com atores, a montagem pretende tocar a plateia com uma linguagem lúdica, poética e humorada. Por meio de linguagem musical, a peça consegue informar sobre o serviço e o perfil das famílias ideais para atuar em parceria com o poder público em prol da criança e do adolescente.

Serviço

O serviço Famílias Acolhedoras tem como proposta promover o acolhimento temporário de crianças e adolescentes, para que os mesmos não precisem passar por um acolhimento institucional, até que sejam reinseridas em sua família de origem ou em família substituta. O serviço é um importante avanço no que se refere à garantia dos direitos da criança e do adolescente, assim como preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pois possibilita o direito à convivência familiar, fator relevante para a formação social do indivíduo.
Os candidatos ao acolhimento familiar devem morar em Belo Horizonte há mais de dois anos, ter no mínimo 21 anos, não ter antecedentes criminais, ter a concordância de todos os membros da família, estar disposto ao acolhimento temporário, não tendo a intenção de adotar, não ter dependentes químicos na família e aceitar e se comprometer com as diretrizes do serviço.
 
 
 
 
 
 
 
Texto retirado do DOM, no dia 12/06/2013

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Violência nas Escolas foi tema de audiência na Comissão de Educação

No primeiro semestre de 2013, a Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo realizou seis audiências públicas. Entre os temas, a falta de segurança para alunos e professores na rede municipal de ensino; o destino da Feira Tom Jobim, Flores e Plantas Naturais e Antiguidades, diante de questionamentos ao edital de licitação proposto pela Prefeitura; o funcionamento do Mineirão após as reformas finalizadas em 2012 e os preparativos para o carnaval de 2014.
A Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo manifesta-se a respeito de projetos de lei, requerimentos e outras proposições que tratam de assuntos relativos à política e ao sistema educacional e cultural; à política de desenvolvimento e proteção do patrimônio histórico-geográfico, arqueológico, cultural, artístico, científico e arquivístico; à promoção da educação física, do desporto e do lazer e à política de desenvolvimento do turismo. O presidente da Comissão é o vereador Ronaldo Gontijo (PPS) e o vice, o vereador Pelé do Vôlei (PT do B). O vereador Arnaldo Godoy (PT) também é membro efetivo. Os membros suplentes são os vereadores Juliano Lopes (PSDC), Professor Wendel (PSB) e Gilson Reis (PCdoB).

Educação

Em audiência realizada em 17/4 pela Comissão, pais e alunos de duas escolas públicas municipais de Venda Nova, vetor norte da Capital, denunciaram a inadequação de ações da Prefeitura ao constranger as duas instituições de ensino a ocuparem o mesmo prédio, dividindo o espaço com grades, sem oferecer banheiros ou espaços de lazer e atividades esportivas para todos os alunos. Uma escola se destina à educação infantil regular e a outra é voltada para o ensino de jovens e adultos com deficiência. Falta de infraestrutura, dificuldades de inclusão e preconceito foram temas de debate. A Prefeitura não apresentou soluções.
Outra audiência pública debateu, em 24/4, a proposta de se tornar obrigatório o diploma de licenciatura em Educação Física para profissionais que ministram a disciplina no 1º e no 2º ciclos do ensino fundamental. Professores e educadores físicos defenderam a medida, considerando-a fundamental para a promoção do desenvolvimento da criança. A Secretaria Adjunta de Educação, por sua vez, informou que o poder público municipal não proíbe a contratação de profissionais graduados, nem é contrário a eventuais transformações na legislação. Contudo, avaliou ser necessário resguardar a autonomia das escolas, assegurando que cada unidade de ensino decida sobre a pertinência ou não da substituição do professor de referência pelo especialista.
A falta de segurança a que se submetem professores da rede municipal de ensino também foi tema de audiência pública na Câmara, em 29/5. Representantes da Secretaria Municipal de Educação afirmaram que estão trabalhando na formulação de programas voltados para o enfrentamento da violência nas escolas. Mas, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-Rede/BH) solicitaram a criação de um protocolo capaz de orientar a atuação das escolas e de garantir uma melhor articulação com outros órgãos do poder público. Eles cobraram, ainda, a aplicação efetiva da lei 9.422/07, de autoria do vereador Ronaldo Gontijo (PPS), que propõe a criação de grupos de trabalho compostos por professores, pais, especialistas e membros da comunidade do entorno escolar, para ações preventivas.

Esporte e cultura

Outra audiência realizada em 6/3 debateu o funcionamento do Mineirão após as reformas finalizadas em 2012. Na audiência, vereadores apontaram desacertos na gestão do estádio, a cargo do consórcio Minas Arena, como elevado volume de recursos gastos com as reformas, problemas de infraestrutura nas instalações hidrossanitárias e no sistema de escoamento das águas da chuva e altos preços cobrados pelos ingressos. Foi proposto que fosse solicitada ao Executivo estadual documentação, na íntegra, dos contratos firmados entre o consórcio Minas Arena e o Governo do Estado. Representantes da Prefeitura afirmaram que a maior parte das questões debatidas na audiência não é da alçada da administração municipal e a BHTrans ressaltou que o Minas Arena tem colaborado para desafogar o trânsito em dias de jogos. A Secretaria Municipal Adjunta de Regulação Urbana informou que o Mineirão conta com alvará de funcionamento e licenciamentos exigidos.
A avaliação do carnaval de 2013 e a preparação para as festividades em 2014 foram discutidas em 20/3, em audiência pública na Câmara. A audiência foi realizada conjuntamente com a Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor. Os vereadores salientaram que vários problemas precisam ser avaliados, como a limitação na quantidade de banheiros químicos, a insuficiência dos serviços de limpeza pública e transtornos para o trânsito em áreas que recebem mais fluxo de foliões. Representantes de blocos de rua da capital apresentaram suas reivindicações e relataram a ocorrência de atos de violência e intimidação contra participantes por parte da Polícia Militar (PMMG). Também foram debatidas a necessidade de redução de exigências burocráticas da PBH aos blocos carnavalescos e a participação efetiva da Fundação Municipal de Cultura no planejamento e na gestão do carnaval da cidade, atualmente conduzido pela Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur), assim como a liberação do patrocínio com antecedência.

Feira Tom Jobim

Em 27/2, audiência pública da Comissão discutiu o edital de licitação para permissão do uso de espaço público destinado à Feira Tom Jobim, Flores e Plantas Naturais e Antiguidades, que, até a semana anterior à audiência, era realizada na Avenida Bernardo Monteiro, entre Avenida Brasil e Rua dos Otoni, no Bairro Funcionários. O processo licitatório, suspenso por determinação judicial, foi alvo de críticas de vereadores e feirantes, por determinar que o espaço da feira seja ocupado pelo concorrente que oferecer a maior oferta monetária à Prefeitura. Também foi debatida a decisão do Executivo Municipal de alterar o local de realização do evento para a Avenida Pasteur, em decorrência, segundo a Secretária Adjunta da Regional Centro-Sul, de doenças que acometem as árvores da Avenida Bernardo Monteiro.
Na ocasião, foi criada uma comissão composta por representantes dos expositores e da Câmara com o objetivo de defender os direitos dos feirantes e impedir que as barracas fossem transferidas para a Avenida Pasteur. Em reunião com a Prefeitura, no dia 1º de março, os feirantes alegaram que o local não apresentava as condições necessárias para abrigar as feiras. Foi acordada a transferência dos eventos para a Avenida Carandaí, entre Av. Brasil e Rua Ceará. De acordo com o representante da Câmara Municipal, vereador Arnaldo Godoy (PT), a Prefeitura se comprometeu com a permanência das feiras na Avenida Carandaí durante todo o período de tratamento das árvores.









Texto retirado do DOM, no dia 11/07/2013

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Escola do bairro Céu Azul expõe trabalhos dos alunos do Programa Escola Integrada

A Escola Municipal Presidente Tancredo Neves, que fica no bairro Céu Azul, montou em junho uma exposição com trabalhos produzidos pelos alunos do programa Escola Integrada. Uma das salas da escola foi destinada à exposição que apresentava caixas decorativas, panos de prato pintados a mão, colares e cachecóis de lã, todos produzidos pelos alunos, sob a orientação dos professores e monitores do programa. De acordo com a diretora Livia Costa Cunha, os trabalhos realizados nas oficinas incentivam o empreendedorismo autônomo e a geração de renda.
O secretário regional Venda Nova, Claúdio Sampaio, visitou a exposição e ganhou de presente alguns dos produtos em exposição. “Os trabalhos expostos são muito bem feitos. A escola está de parabéns porque está proporcionando a esses jovens a aquisição de conhecimentos para que tenham algum tipo de renda com os trabalhos manuais”, elogiou.

Estrutura

A Escola Municipal Presidente Tancredo Neves foi inaugurada em dezembro de 1985 e atende jovens de 12 a 18 anos. Possui 825 alunos de 3º ciclo e tem duas turmas do ensino médio. O programa Escola Integrada começou na escola em maio de 2009, quando a direção percebeu que poderia proporcionar aos alunos um maior tempo dentro da escola de forma produtiva, confortável e segura. O programa inclui oficinas de artesanato, reforço escolar, esporte e lazer, horta, teatro e ações em conjunto com o programa Saúde na Escola e com o Projeto de Intervenção Pedagógica.









Texto retirado do DOM, no dia 10/07/2013

terça-feira, 9 de julho de 2013

Projeto de lei combate criminalização e dá novo nome ao bullying

Intimidação sistemática é o nome sugerido por deputados; projeto do Senado criminaliza o bullying, mas Câmara combate penalização

 

Evitar “tanto quanto possível” a punição dos agressores é a meta do Projeto de Lei (PL) nº 5.369. O texto também propõe a substituição do termo bullying por "intimidação sistemática", a fim de fugir do estrangeirismo.
De acordo com o deputado federal Vieira da Cunha (PDT-RS), autor do Programa de Combate à Intimidação Sistemática, o objetivo é “prevenir e conscientizar”. “Já existem órgãos que punem penalmente os responsáveis por essas ações, quando necessário”, defende, fazendo referência ao Código Penal, que contempla casos em que o envolvido é maior de 18 anos, e ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para os menores de idade. Aguardando apreciação no Senado, o PL foi aprovado no final de junho, mas contém pontos polêmicos.
O foco do programa é a prevenção. No entanto, ao evitar punições aos envolvidos em casos de bullying, ele vai contra o Projeto de Lei do Senado nº 236, que prevê a reformulação do Código Penal. Segundo esse documento, que trata bullying como “intimidação vexatória”, a pena para essas ações varia entre um e quatro anos de prisão.
Mas a criminalização não agrada especialistas. Para a juíza Márcia Kern Papeleo, é importante lembrar que os casos de bullying são, normalmente, praticados por crianças e adolescentes. A indicação é evitar penalizações criminais. “Primeiro é preciso tentar restaurar a relação, reunir as partes envolvidas e dialogar”, ensina. Em 2007, quando o termo bullying ainda era novidade, Márcia relata que trabalhou em um caso no qual os pais de um aluno que sofria perseguição moral processaram os pais dos colegas que praticavam as agressões. Foi com muito esforço, revela, que conseguiu se chegar a um acordo entre as partes: “Trabalhei o tempo todo ressaltando que o dano maior ficava com as crianças envolvidas”.
A atitude dos pais é determinante, ressalta a psicóloga psicodramatista Cecília Zylberstajn: “É muito importante o diálogo e o envolvimento das famílias. É preciso evitar que um culpe o outro”. Os pais também precisam estar atentos a mudanças bruscas de comportamento, como oscilações de humor e perda de sono. “Isso pode indicar que a criança está enfrentando problemas”, explica Cecília.
A grande questão não é a punição, mas sim o que vem no lugar dela, afirma Cecília. “É um tema difícil, pois a criança agressora normalmente é vítima de agressão também. O bullying não se combate apenas com ações da escola, ele é um reflexo da sociedade, do que a criança presencia em casa e na rua”, diz. Segundo a especialista, o jovem agredido pode se tornar mais violento: “Quem apanha vai querer bater no mais fraco, criando um ciclo de violência”.
A psicóloga Maria Tereza Maldonado defende que o trabalho deve ser focado nas redes de relacionamento - agressor, agredido e testemunhas -, buscando dar um fim a esse movimento cíclico de agressão, segundo o qual “quem pratica bullying normalmente já sofreu; quem sofre poderá vir a fazer; e quem presencia pode vir a imitar”. Por isso, é importante a conscientização. “Se for entendido que o bullying não é uma brincadeira, quem testemunha uma agressão pode ter um papel ativo, ser um inibidor”, esclarece Maria.
Autora dos livros Bullying e cyberbullying - o que fazemos com o que fazem conosco? e A face oculta - uma história de bullying e cyberbullying, Maria vê nas ações socioeducativas a saída para o problema. “Os agressores normalmente são pessoas capacitadas para liderar, são influentes. Quem pratica algum ato de cyberbullying possui competência na área digital. O que é preciso é direcionar essas habilidades para que trabalhem para o bem”, defende.

PL enquadra abuso sexual como um possível caso de bullying

Outro ponto do texto aprovado pelos deputados que levanta polêmica é o enquadramento de abuso sexual como um possível caso de bullying. Para Vieira da Cunha, isso não significa um abrandamento da lei. “É preciso que se avalie caso a caso, depende do ato concreto. Para crimes sexuais, já existe legislação”, aponta. “Muitas correntes defendem a criminalização, mas é preciso lembrar que os envolvidos são em sua maioria menores de idade”, diz o deputado.
Hoje, o menor de idade é punido de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. Mesmo que aprovado, o PL não irá se sobrepor ao ECA ou ao Código Penal. A juíza Márcia Kern aponta que é preciso saber a dimensão do abuso para saber como enquadrá-lo. “Casos graves já têm punição prevista em lei”, destaca.
O PL é o primeiro em âmbito federal a regular o tema do bullying - tratado como “intimidação sistemática”. Alguns estados já possuem legislação própria sobre o assunto. Santa Catarina, por exemplo, criou seu programa de combate ao bullying em 2009. Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul são exemplos de outros estados que possuem leis sobre o assunto. Todos os programas atuam no mesmo sentido de aproximar escolas, famílias e alunos pela prevenção dos atos e, por meio de medidas educativas, evitar as agressões sistemáticas.




Texto retirado do site Terra, no dia 09/06/2013

segunda-feira, 8 de julho de 2013

30º Fórum Família-Escola

Neste sábado (08) aconteceu o 30º Fórum Família-Escola, no Centro Educacional Arthur Versiani Velloso na rua Carangola, nº 288, bairro Santo Antônio. 
O Fórum debateu a importância da parceria entre a família e a escola em busca de uma educação de qualidade. Foi uma oportunidade para as famílias trazerem suas críticas e sugestões e contribuir na melhoria da educação.
Houveram também apresentações de balé da Escola Municipal Professora Maria Mazarello e o coral da Escola Municipal Cônsul Antônio Cadar, além de oficinas para as crianças.



Grupo de Balé
Participantes do Fórum

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Regional Barreiro promove Conferência Livre de Cultura

Cerca de 50 pessoas participaram da Conferência Livre de Cultura da Regional Barreiro, realizada na última semana no auditório da Escola Municipal Professora Isaura Santos, no bairro Miramar. A atividade, promovida pela Fundação Municipal de Cultura, é um evento preparatório para a Conferência Municipal de Cultura, que acontecerá amanhã e sábado, dias 6, no Instituto de Educação (rua Pernambuco, 47, bairro Funcionários).
O gerente regional de Politicas Sociais, Enelson Maia, enfatizou a importância do trabalho que os centros culturais do Barreiro (Vila Santa Rita, Lindéia Regina e Urucuia) desempenham na formação de novos artistas locais e também as ações voltadas para a formação do cidadão.
Os debates foram em torno dos temas “Implementação do Sistema Nacional de Cultura”, “Produção Simbólica e Diversidade Cultural”, “Cidadania e Direitos Culturais” e “Cultura e Desenvolvimento”.
Luiz Henrique Oliveira, chefe de planejamento da Fundação Municipal de Cultura (FMC), afirma que é necessário que a população participe e reforce o modelo de gestão participativa, que visa organizar o desenvolvimento cultural do país para que todos os projetos tenham continuidade, mesmo com a alternância de governos.
Inscrições para participações na 3ª Conferência Municipal de Cultura podem ser feitas pelo site www.bhfazcultura.pbh.gov.br/3conferenciamunicipaldecultura em um formulário específico ou nas unidades da FMC. Os interessados podem obter mais informações pelo e-mail conferenciacultura@pbh.gov.br.
 
 
 
 
 
 
 
 
Texto retirado do DOM, no dia 04/06/2013

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Projeto itinerante apresenta novo acordo ortográfico com teatro, filme e muita criatividade

Com a proposta de ensinar as novas regras do acordo ortográfico da língua portuguesa, o projeto itinerante "Na Ponta da Língua" retorna nesta quinta-feira a BH. A visita, que já percorreu inúmeras escolas de cidades mineiras, promete trazer mais ludismo e diversão às crianças da capital. A iniciativa utiliza filmes, teatros e cartilhas para auxiliar estudantes da rede pública a compreender as novas regras ortográficas. Para Lina Rosa, idealizadora do projeto, a reforma traz a necessidade de reaprender a língua e se o aprendizado aparecer em um formato mais lúdico, bem humorado e divertido, aprender fica fácil. Uma das propostas, segundo Lina, é aproximar da realidade das crianças atualmente.
O projeto é financiado pelo Sesi Minas e tem como proposta contribuir na formação dos trabalhadores do futuro. O consultor do Sesi, Thiago Araújo, acredita que as salas de aula têm que tentar buscar novas fórmulas, já que disputam com celulares, internet, ipads e informações sem limites. 'É uma guerra imagética" declara. Por isso, músicas, espetáculos teatrais, vídeos e um site sobre o assunto também fazem parte do material. O projeto foi criado em 2010, com uma cartilha informativa sobre o acordo ortográfico e já realizou ações nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Goiás. Nas cidades mineiras, mais de 31 mil alunos assistiram a 165 apresentações em 50 escolas da rede pública de ensino.
Segundo a produtora Janaína Ercolin, 20 pessoas participam por apresentação incluindo atores e técnicos, que viajam por todos os cantos do país levando conhecimento por meio da diversão, arte e ludismo. O dramaturgo Leonardo Rocha
ajudou a transcrever os vídeos do projeto em teatro, transpondo as barreias do computador e se aproximando das crianças durante os espetáculos. "Também sou formado em Letras e isso me ajudou bastante. Nós buscamos adicionar uma pitada de humor nos diálogos para atrair ainda mais a atenção dos estudantes", finaliza.
Todas as apresentações são gratuitas e o projeto atende escolas públicas, por meio de agendamento com a produção. Mais informações no site www.napontadalinguaportuguesa.com.br.







Texto retirado do site Estado de Minas, no dia 03/06/2013

terça-feira, 2 de julho de 2013

Projeto Férias na Biblioteca une diversão e cultura em 19 bibliotecas públicas da cidade


A Fundação Municipal de Cultura (FMC) preparou uma programação especial de férias para crianças e jovens em 19 bibliotecas públicas de Belo Horizonte. Durante todo o mês de julho serão promovidas diversas atividades em torno da escrita e da leitura, que acontecem na Biblioteca Infantil e Juvenil de BH, nas bibliotecas regionais e nas bibliotecas dos centros culturais da FMC. Toda a programação é gratuita. Confira os detalhes nesta página.
Contos de fadas, histórias da literatura infantil e juvenil e da tradição oral fazem parte das oficinas literárias, que têm como objetivo promover e valorizar a leitura, especialmente a literária, como uma prática cultural. Na maioria das oficinas, há leitura de textos literários e, posteriormente, os orientadores desenvolvem atividades práticas com o público.
As crianças e jovens também são estimulados a criar. Na oficina “Flipbook: criando livros animados”, coordenada por Vanessa de Oliveira, os participantes aprendem a desenvolver um flipbook, pequeno livro animado, no qual texto e imagem são trabalhados cineticamente. Já na oficina “Como fazer tiras sem ter ideias”, os orientadores Luiz Felipe Garrocho e Ricardo Tokumoto exploram os diferentes formatos de tira, o timing do humor, a expectativa e a quebra de expectativa em busca de construir ferramentas para a finalização de uma tira de humor. Ao final, eles propõem aos participantes a construção de tiras a partir da experiência de cada um.
Fabíola Farias, chefe do Departamento de Coordenação das Bibliotecas e Promoção da Leitura da FMC, classifica as oficinas como um convite à fantasia. “O contato com a literatura nos possibilita o conhecimento de outros tempos e lugares nos permite experimentar a experiência de outras pessoas, além de nos mostrar que as palavras constroem um mundo e um pensamento novo que nos ajudam a viver”, disse.

Bibliotecas Públicas FMC


As bibliotecas públicas geridas pela Fundação Municipal de Cultura oferecem para toda a população, gratuitamente, jornais e revistas para leitura local, empréstimo de livros, acesso à internet, oficinas literárias, rodas e clubes de leitura e encontros com escritores. Nesses espaços podem ser encontradas milhares de publicações, tais como narrativas literárias e por imagem, poemas, romances, contos, crônicas, gibis, histórias em quadrinhos, textos teatrais, informativos, dicionários e almanaques.
Para pegar livros, gibis e revistas emprestados, basta se cadastrar em uma das bibliotecas apresentando documento de identidade e comprovante de residência. Os menores de 12 anos precisam da autorização dos pais ou responsáveis para fazer a carteirinha de leitor. 






Texto retirado do DOM, no dia 02/06/2013

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Comitiva da Secretaria de Educação visita escolas da região de Venda Nova



A região de Venda Nova recebeu na última semana a visita de uma comitiva da Secretaria Municipal de Educação (Smed), composta pela secretária Sueli Baliza, pelo secretário adjunto, Afonso Melo, pela chefe de gabinete, Raquel Parreira, e Ismayr Sérgio Cláudio, gerente de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania. 
Acompanhada pelos secretários regionais, Claudio Sampaio e Nildo Taroni, e pela gerente regional, Gláucia Saraiva, a comitiva percorreu escolas da região. A primeira escola visitada foi a Presidente Tancredo Neves (rua Radialista Joaquim da Fonseca, 45, bairro Céu Azul) onde Sueli conversou com alunos e assistiu a exposição de trabalhos realizados pelos alunos do Programa Escola Integrada (PEI), produzidos para o Dia das Mães e entregues a elas no encerramento do trimestre, juntamente com os boletins, no dia 18 deste mês.
Em seguida, a comitiva visitou a Unidade Municipal de Educação Infantil (Umei) Lagoa (rua Élcio Pereira Fortes, 62), escola que foi inaugurada em dezembro de 2011 e atende 440 alunos de 0 a 6 anos, sendo quatro turmas no horário integral e 18 turmas no horário parcial. Outra escola visitada foi a Elisa Buzelin (rua Jair Afonso Inácio, 277, Piratininga) que apresentou o maior Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de Venda Nova. A visita coincidiu com a apresentação do Jornal Falado, uma produção dos alunos do Programa Escola Integrada, realizado uma vez por mês e que nesta edição tratou da Copa das Confederações, quando a comitiva assistiu apresentações de taekwondo e dança.
A visita foi finalizada com um passeio pela Umei Casarão Venda Nova, localizada na esquina da rua Padre Pedro Pinto com a avenida Dr. Cristiano Guimarães, cuja obra está em fase final de conclusão. “As escolas visitadas permitiram que a secretária conhecesse realidades, modalidades e organizações de ensino diferentes”, comentou Gláucia Saraiva.






 Texto retirado do DOM, no dia 01/07/2013