Cada vez mais, o ensino na infância é levado a sério pelos pais, escolas e poder público. Projeto pedagógico deve ser adequado para ensinar sem deixar de lado as brincadeiras.
Antes mesmo de dominar o mundo dos números e das letras, a criança é
capaz de desenvolver habilidades que ajudam nos anos seguintes da vida
escolar e contribuem na formação pessoal dela. Diante de tantos
benefícios, especialistas já se despertaram para a importância da
educação infantil e recomendam aos pais que se atentem para essa etapa
do ensino.
“Por muitos anos, as escolas de crianças eram vistas apenas como um espaço de brincadeira e lazer. A situação mudou a partir de 1997, com a lei que reconhece a educação infantil como um nível que faz parte da educação básica”, afirma a pedagoga especialista em educação infantil, Cristiane Bargas Queiroz.
Embora o movimento seja recente, as mudanças foram grandes de lá para cá. Se antes bastava o magistério para uma pessoa ser apta a dar aulas, hoje o diploma de pedagogia é exigido dos professores. Projetos pedagógicos e estrutura física adequada e segura também são quesitos exigidos para uma escola infantil funcionar.
Busca por qualidade
As exigências são para aumentar a qualidade do ensino oferecido pelas instituições. “Isso é muito importante, porque essa é uma fase delicada. Nesse momento, os meninos desenvolvem a socialização, aprendem a se relacionar com o outro e dividir. Eles também conquistam autonomia por passar mais tempo longe dos pais”, observa Cristiane Queiroz.
Os primeiros hábitos de estudo também podem ser adquiridos na infância, como explica a coordenadora da Educação Infantil no Colégio Arnaldo, Rosimeire Marques Pacheco.
“As crianças levam livros para que os pais façam a leitura com eles em casa, e aprendem a reconhecer letras e números”, exemplifica. Como consequência desse trabalho, o processo de alfabetização se torna mais fácil e os alunos chegam ao Ensino Fundamental mais preparados.
Rosimeire ressalta, porém, que todas as habilidades e competências devem ser ensinadas por meio de brincadeiras e atividades lúdicas. “As atividades precisam ser práticas. Se ficarmos apenas na teoria, as crianças não dão conta de abstrair o que está sendo ensinado”.
Os benefícios da educação na infância são comprovados no dia a dia por Vânia Cláudia Resende, mãe de Arthur Bergamini Resende, de 4 anos. “Ele tinha apenas 2 anos quando começou a frequentar uma escola e foi muito claro o desenvolvimento que alcançou em pouco tempo”, diz.
Hoje, Arthur já troca de roupa sozinho, não se importa em dividir os brinquedos e já está se familiarizando com as palavras, escrevendo o próprio nome e reconhecendo outras letras. “Pode parecer coisa pequena, mas é um avanço grande considerando a idade dele. Isso traz segurança para mim. Na escola, ele aprende coisas que eu, como mãe, não conseguiria ensinar sozinha”.
“Por muitos anos, as escolas de crianças eram vistas apenas como um espaço de brincadeira e lazer. A situação mudou a partir de 1997, com a lei que reconhece a educação infantil como um nível que faz parte da educação básica”, afirma a pedagoga especialista em educação infantil, Cristiane Bargas Queiroz.
Embora o movimento seja recente, as mudanças foram grandes de lá para cá. Se antes bastava o magistério para uma pessoa ser apta a dar aulas, hoje o diploma de pedagogia é exigido dos professores. Projetos pedagógicos e estrutura física adequada e segura também são quesitos exigidos para uma escola infantil funcionar.
Busca por qualidade
As exigências são para aumentar a qualidade do ensino oferecido pelas instituições. “Isso é muito importante, porque essa é uma fase delicada. Nesse momento, os meninos desenvolvem a socialização, aprendem a se relacionar com o outro e dividir. Eles também conquistam autonomia por passar mais tempo longe dos pais”, observa Cristiane Queiroz.
Os primeiros hábitos de estudo também podem ser adquiridos na infância, como explica a coordenadora da Educação Infantil no Colégio Arnaldo, Rosimeire Marques Pacheco.
“As crianças levam livros para que os pais façam a leitura com eles em casa, e aprendem a reconhecer letras e números”, exemplifica. Como consequência desse trabalho, o processo de alfabetização se torna mais fácil e os alunos chegam ao Ensino Fundamental mais preparados.
Rosimeire ressalta, porém, que todas as habilidades e competências devem ser ensinadas por meio de brincadeiras e atividades lúdicas. “As atividades precisam ser práticas. Se ficarmos apenas na teoria, as crianças não dão conta de abstrair o que está sendo ensinado”.
Os benefícios da educação na infância são comprovados no dia a dia por Vânia Cláudia Resende, mãe de Arthur Bergamini Resende, de 4 anos. “Ele tinha apenas 2 anos quando começou a frequentar uma escola e foi muito claro o desenvolvimento que alcançou em pouco tempo”, diz.
Hoje, Arthur já troca de roupa sozinho, não se importa em dividir os brinquedos e já está se familiarizando com as palavras, escrevendo o próprio nome e reconhecendo outras letras. “Pode parecer coisa pequena, mas é um avanço grande considerando a idade dele. Isso traz segurança para mim. Na escola, ele aprende coisas que eu, como mãe, não conseguiria ensinar sozinha”.
Texto e imagem retirados do jornal Hoje em dia, caderno Minas, página 27, no dia 24/01/2012
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