sexta-feira, 10 de maio de 2013

Programa Pró-Jovem Adolescente oferece diversas oportunidades na região norte


Aulas de dança, música, teatro, inclusão digital, roda de conversa, orientação social e encaminhamento para emprego. Esses são alguns dos serviços oferecidos através do programa Pró-Jovem Adolescente. Na última semana, por exemplo, no BHCidadania/Cras Vila Biquinhas, os jovens de 15 a 17 anos participaram de uma oficina de música com o professor Alexandre Gordão.
Na região Norte, o Pró-Jovem Adolescente funciona no BH Cidadania/Cras Vila Biquinhas (rua Coronel Joaquim Tibúcio, 850), e no BH Cidadania/Cras Providência (rua Arantina, 375). Para se inscrever nas atividades ofertadas pelo programa é necessário ter entre 15 e 17 anos e morar na área de abrangência do Cras. As vagas estão abertas e são limitadas.
O Pró-Jovem Adolescente é um serviço socioeducativo de proteção social básica, inserido na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e no Sistema Único de Assistência Social (Suas), vinculado ao Centro de Referência da Assistência Social (Cras). Sua principal diretriz é complementar a proteção social à família a partir do apoio direto aos adolescentes de 15 a 17 anos de famílias beneficiá­rias do programa Bolsa Família e vinculados a programas e serviços de Proteção Social Especial.
Laryssa Rayane, de 15 anos, é aluna da Escola Estadual Três Poderes. Estuda na parte da manhã e frequenta o Cras todos os dias, onde participa de oficinas de dança, música, esporte e orientação profissional. Segundo Larissa, o projeto amplia o conhecimento e o relacionamento na comunidade. “Considero a convivência bacana, porque estreita as relações com os colegas da comunidade, além de ampliar meu conhecimento. Recomendo aos jovens que não conhecem o projeto”, comentou.
De acordo com a responsável pelo programa Pró-Jovem Adolescente no BH Cidadania/Cras Vila Biquinhas, Érica Silva Costa, o projeto contribui para o comprometimento e o crescimento pessoal e profissional dos jovens em vulnerabilidade social. “Dessa forma os jovens não ficam soltos na rua e participam das rodas de conversa. Assim começam a se interessar pelo mercado de trabalho antes de chegar à maioridade”, destacou.
 
 
 
 
 
Texto retirado do DOM, no dia 10/05/2013

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